Foi Conselheiro Diretor-Geral do Bankinter desde 1965, Conselheiro Delegado entre 1977 e 1986, Presidente da entidade entre 1986 e março de 2002 e, até hoje, o maior acionista da companhia através da sociedade patrimonial familiar Cartival.

Foi o principal artífice do caráter inovador e independente do Bankinter, impulsionador da evolução que levou o banco a tornar-se uma das principais instituições de Espanha.

O banco consolida a sua posição de liderança setorial em termos de eficiência no primeiro semestre, com um rácio de 34,13%, e em termos de rentabilidade, com um ROE de 17,7%.

Todas as rubricas do balanço crescem a bom ritmo: crédito a clientes (+ 5,5%), recursos de clientes de retalho (+3,6%) e recursos fora de balanço (+20,3%).

O Bankinter regista um crescimento em todas as suas linhas de proveitos, que se reflete no bom desempenho de todos os indicadores: margem de juros (+8,6%), margem bruta (+10,4%) e margem de exploração antes de provisões (12,5%).

O Bankinter Portugal regista resultados antes de impostos de 102 milhões de euros, representando um crescimento de 20%.

A agência de notação financeira considera que a confirmação das classificações reflete a dinâmica positiva dos resultados do Bankinter, suportadas pelo crescimento do negócio

A Morningstar DBRS refere que poderia melhorar o rating de longo prazo se o Bankinter continuar a demonstrar uma rentabilidade sustentável e rácios robustos de qualidade de ativos nos próximos trimestres, juntamente com níveis sólidos de capitalização e financiamento

O Bankinter espera concluir a integração no primeiro semestre de 2025.

Os clientes do EVO Banco continuarão a operar de forma 100% digital, beneficiando também de todas as capacidades, produtos e serviços do Bankinter.

Os Colaboradores do EVO Banco vão incorporar-se no Bankinter, de onde continuarão a desenvolver produtos e serviços digitais inovadores.

A Bankinter Gestión de Activos, S.A., SGIIC, Sucursal em Portugal, alterou a política de investimento de seis fundos da sua gama PPR, contemplando todas as classes de risco e diferentes perfis de investidor.

Estes fundos cumprem, a partir de agora, com os requisitos do artigo 8.º do Regulamento Europeu de Divulgação de Informação Financeira Sustentável (SFDR).

O Bankinter aumenta assim a sua oferta de soluções de investimento alinhadas com os critérios de sustentabilidade ESG (ambientais, sociais e de governo corporativo).

O estabelecimento da Sucursal na Irlanda permitirá ao banco operar também no mercado de depósitos e posteriormente expandir aos restantes produtos e serviços financeiros.

A instituição tem em curso os procedimentos administrativos necessários à constituição do Bankinter Irlanda, que passam pela aquisição de todas as ações detidas pela subsidiária de consumo do banco, BKCF, que compõem o capital social da Avant Money.

A rentabilidade sobre capitais próprios (ROE) consolida-se em 17,4%, com um ROTE de 18,4%. A eficiência melhora para 35,3%; e o rácio de Capital CET1 fully loaded, aumenta para 12,5%, 466 pontos básicos acima do mínimo exigido ao Bankinter pelo BCE.

O balanço do banco mostra crescimentos acima do setor: crédito (+5%); recursos de clientes de retalho (+6%) e recursos fora de balanço (fundos de investimento e pensões e gestão patrimonial/SICAVs), que aumentaram 18,2%.

O Bankinter revela robustez em todas as rubricas da conta de resultados: a margem de juros cresce 10,6%; a margem bruta, que agrega todas as receitas, cresce 6,9%; e a margem operacional antes de provisões cresce 7,6%.

O Bankinter Portugal registou um forte crescimento em todas as rubricas da conta de resultados. No balanço, a carteira de crédito cresceu 20%, para 10.000 milhões de euros; um aumento de 7,6% nos recursos de clientes, para 7.000 milhões de euros; e um aumento de 8% nos recursos fora de balanço, para 4.000 milhões de euros. O resultado antes de impostos do Bankinter Portugal foi de 47 milhões de euros, um aumento de 9%.