Morningstar DBRS mantém todos os ratings de crédito do Bankinter

11/07/2024
  • A agência de notação financeira considera que a confirmação das classificações reflete a dinâmica positiva dos resultados do Bankinter, suportadas pelo crescimento do negócio

  • A Morningstar DBRS refere que poderia melhorar o rating de longo prazo se o Bankinter continuar a demonstrar uma rentabilidade sustentável e rácios robustos de qualidade de ativos nos próximos trimestres, juntamente com níveis sólidos de capitalização e financiamento

11/07/2024 – A agência de notação financeira Morningstar DBRS mantém todos os ratings de crédito do Bankinter, destacando-se o de longo prazo que continua a estar classificado como “A” (baixo risco). A perspetiva mantém-se “positiva”.

Com estas classificações, a Morningstar DBRS confirma a tendência positiva dos resultados do Bankinter, suportados também por taxas de juros mais altas e pelo crescimento dos empréstimos. A agência de notação financeira prevê ainda uma melhoria sustentada da rentabilidade a médio prazo, considerando a estabilização das taxas de juro, o aumento do volume de negócio e a diversificação das fontes de receitas. 

A Morningstar DBRS refere que “as classificações de longo prazo poderão melhorar se o banco continuar a demonstrar uma rentabilidade sustentável e rácios robustos de qualidade de ativos nos próximos trimestres, a par de um financiamento sólido e da capitalização”.

O Bankinter concluiu o primeiro trimestre deste ano a liderar na rentabilidade entre os principais bancos espanhóis, com uma rentabilidade sobre fundos próprios, ou ROE, de 17,4%. O banco apresentou um rácio CET1 fully loaded de 12,5% face aos 12,30% de dezembro de 2023, o que representa um nível muito superior ao requisito mínimo de 7,80%, exigido pelo Banco Central Europeu ao Bankinter.

Adicionalmente, os resultados do Bankinter relativos ao primeiro trimestre basearam-se no crescimento do negócio, como demonstra o crescimento da carteira de crédito em 5%, para os 77.041 milhões de euros, e o aumento dos recursos de clientes de retalho do grupo em 6%, para os 78.750 milhões de euros.